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Devido à determinação do STF, o tenente-coronel Mauro Cid foi temporariamente removido de suas responsabilidades no Exército, levando-o a optar por não usar mais o uniforme militar durante seus depoimentos à Polícia Federal. Durante sua última sessão de interrogatório na segunda-feira (11/3), o ex-assessor de Jair Bolsonaro estava vestido com roupas civis.
Nos depoimentos anteriores, realizados em 2023 enquanto ainda estava detido no Batalhão de Polícia do Exército, Cid compareceu vestindo sua farda militar. No entanto, desde sua libertação em setembro de 2023, após firmar um acordo de colaboração premiada com a PF, ele optou por utilizar trajes civis durante os interrogatórios.
O acordo de colaboração premiada foi homologado pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, que também ordenou o afastamento do militar de suas funções no Exército na mesma ocasião. Apesar de estar afastado, ele continua recebendo um salário mensal de aproximadamente R$ 27 mil.
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