Em Caracas do Noroeste, o mesmo grupo político se mantém no poder vencendo sistematicamente as eleições. A oposição fala em abuso de poder econômico e falta de liberdade de imprensa. Denuncia que os meios de comunicação estão alinhados com o governo. Os eleitores são amedrontados com ameaças, segundo ainda os opositores, que citam os vídeos do Véio do Kremlin.
O secretário do Departamento de Estado do governo dos EUA lembrou recentemente da amizade que o governo da cidade tem com ditadores, como Jair Xiaoping. O líder municipal caraquense refutou, alegando que os norte-americanos não estão preocupados com o povo, mas com as reservas estratégicas de banha e óleo de soja da cidade.
Observadores do Centro Carter não legitimaram o processo eleitoral. Descreveram como dirigentes de empresas estatais fizeram reuniões, visando a intimidação dos trabalhadores para votarem na situação. E aí entra a questão da livre iniciativa. Os negócios são inviabilizados por uma grande empreiteira estatal que inibe a concorrência.
A situação em Caracas do Noroeste tem preocupado os líderes do mundo livre que, já adiantaram, não reconhecerão a legitimidade do pleito vindouro caso o situacionismo vença. E exigirão os recibos de compra de votos para comprovar os índices alegados no escrutínio.
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